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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ele fala
de amor um amor doloroso
o romance no seculo 19 entre Victórios e Elizabeth
ele sabia que seu amor podia ser empossivel
ele vivia num mar de melancolia sua mente éra cobrida por pensamentos obscuros e sombrios
carregaza atristeza em seu corpo que parecia estar morto
ele éra banido da cosiedade considerado um monstro
orfão sem pais sem ninguém a sua sombra eo silencio de seu castelo era suas 2 unicas companias
Elizabeth uma garota
com pensamentos livres um garota cheia de romance
ela sempre quis encontrar um como dizer um amor
mais numa noite num parque ao ouvir um son de piano na janela de uma masmorra
viu Victórios
aquele som triste calmo fez ela sentir um amor
diferente um amor Gothico
mais Victórios se sentia um monstro
e ela pra ele era como se fosse nada apenas uma alma
certa noite ela resolvel se simpatizar com ele
Ola bom Cavalero Como se chamas?
ele diz:
pra que quer saber sou apenas mais um entre varios
ela diz :por que vc é um ser tão frio oque te fizerão
oque me fizerão? enterrarão meu coração amaldiçoarão minha alma
não me sinto mais vivo
assim ele vira as costas
e vai embora
prometendo sumir
ele sentia que algo mecheu com ele
mais preferio expressar em silencio
Elizabeth não saia da mente dele
ele lembrava o seu semblante
naquela noite a neve que caia sobre seus labios
o vento entre as colinas
semans se passarão
ele tinha apenas sumido de sua janela nem o som do piano não se ouvia mais
Enquanto Elizabeth pensava como seria viver ao lado dele
ela estava perdidamente apaixonada
por ele mesmo sem saber quem ele era aquele ser cheio de segredos
uma pessoa misterioza e uma dama perdidamente apaixonada
ela queria ver ele outra vez mais o outono chegou e lá nada dele
as folhas caião
e até que a ultima folha cai
ele surge diante a tantos galhos secos
ela se aproxima e diz:
Oque vc fez comigo
?
ele:como Assim?
ela:Voce dominou meus pensamentos acelerou meu coração esta se prendendo em minha mente
Ele:eu não fiz nada me perdoe se talvez meus pensamentos chegarão até vc
ela então disse:eu Te amo
ele:Como pode ter serteza se não sabes nada de min?
Ela:não sei apenas amo éo que meu coração me diz
Ele:seu coração esta dizendo calunias?
ela : não sei mais se for eu estou acreditando
Abrassou ele :me Beije pra min ter serteza do que sinto?
Ele:um beijo ? nos meu labios você so ira encontrar o gosto amargo da morte uzurpitante
Ela:então me mateme
parece loucura oque ela dizia mais era o amor mais forte que el sentia amor e medo
medo de o perder e medo de se machucar
Ele então diz:
tentei me conter tentei controlar minha emoção tentei não dizer mais não tenho capacidade de esconder meus sentimentos
Eu sinto que meu coração esta batendo por você
assim foi o amor entre o sol ea lua
o Gelo eo fogo
a bela ea fera
mundos diferentes sendo juntados por um só motivo o amor
meses e meses se passarão Victórios foi infectado pela gripe espanhola um virus que podia
acabar com sua vida
Londres entera estava quase infectada do virus muitos se curarão
mais Vict´rios não
Em seu quarto
Ele diz:Elizabeth Aqui te entrego minha vida pois meu coração se rendeu avoce o sol que não chegou éo que me empede de te enchergar
meu pulmão para aos poucos mais ainda consigo dizer Que te amo
Elizabeth chora
e ele diz com um sorriso que estava sumindo aos poucos:não chore meu amor
suas lagrimas estão parecendo cristais como aneve que cai la fora
suas lagrimas caião diante a victórios
O sol então surgiu
Victórios conseguio ver a face de Elizabeth seus olhos cheio de lagrimas]
quando a ultima lagrima caiu sobre victórios quando a eurora do sil chegou
seu pulmão parou seu coração tinha congelado outra vez
então fechando os olhos lentamente disse Eu posso morrer mais este amor é etern...
sem conseguir completar elizabeth se mata com uma estaca no coração suas lagrimas sairão como sangue
então dizendo bem baixo o amor nunca morre

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Neste Lugar

Aqui neste lugar onde a eurora não chega
crio uma escuridão artificial sombria e fria.
O sol que me traz medo insiste em me visitar
pra trazer a luz que fere meu coração
como cacaos de vidros fazendo meu sangue cair como
petalas de rosas vermelhas que cai diante a este cadaver
que estou preso vagando nas trevas.
Covarde com medo da felicidade vivo em lanacolias escuras
pensamentos tristes e entregue a solidão e depressão profundo assim
eu vivo como mais um dos predadores solitarios que tiverão medo de amar e ser feliz

domingo, 20 de junho de 2010

nunka diga adeus antes do final